PAI
por Claudine M. D. Duarte Ele vestia calça azul escuro, camisa social em tom azul mais claro, meticulosamente colocada pra dentro da calça. Um cinto, preto talvez, combinando com os sapatos, provavelmente... não olhei pra baixo. Vi seu rosto, de
por Claudine M. D. Duarte Ele vestia calça azul escuro, camisa social em tom azul mais claro, meticulosamente colocada pra dentro da calça. Um cinto, preto talvez, combinando com os sapatos, provavelmente... não olhei pra baixo. Vi seu rosto, de
por Solange Cianni Uma visão holística para a Educação, um novo olhar. Sugere um mergulho profundo na vastidão da individualidade, como uma radiografia da alma. O respeito à singularidade e ao particular que somos sem perder de vista o todo,
Por Marcia Zarur Para uma cidade que dizem sem cara, Brasília mostra suas mil faces. Para quem acha que não temos identidade, a cidade se revela em toda a sua essência. Temos, sim, influências de todos os cantos desse país
Por Elisa Maria Mattos Quando vi a bicicleta rosa recostada no muro tomado de limo, num beco encantado da velha Paraty, respirei profundamente feliz e pensei: Como eu gosto de bicicleta! Montar numa bicicleta e tomar o rumo do vento é
Por Christiane Nóbrega Era sábado à tardinha. Sentado, do batente da sua casa, viu tudo. O pai cansado subia a ladeira. Trocava os passos, cambaleava. A vida era dura demais e a cachaça barata aliviava. O outro que bebia junto,
por Claudine M. D. Duarte “Quisera eu que a noite já tivesse vindo, Mas até lá, minh’alma, permanece calma! Inda que a terra inteira, os haja de esconder, Os atos vis terão no fim de aparecer.” William Shakespeare, in Hamlet