Por Ana Maria Lopes

O Coletivo Maria Cobogó foi criado para fazer a diferença. Estamos fazendo nove meses de vida. Engatinhamos no mundo literário com a força de quem quer ganhar as ruas e o mundo. Nossas palavras já são escutadas e aqui estamos. Para isso nascemos.

Nesses poucos meses de existência chancelamos a máxima de que a união faz a força.  E faz.

No dia 8 de agosto de 2018 lançamos nossos sete livros autorais numa grande festa que movimentou a cidade. E o Beirute, bar mais tradicional de Brasília, reviveu seus momentos de glória. Vendemos 571 livros e acabamos com o estoque de quibe do local.

No dia seguinte (9/8), gravamos o programa Trilha das Artes da Rádio Câmara, comandado pelo jornalista e ator André Amaro.

Três dias depois (12/8) o Coletivo participava do LIVRE – Festival Internacional de Literatura e Direitos Humanos – que levou discussões para todos os locais do DF. Estivemos em Sobradinho.

No dia 14/8, com a idéia que norteia nossas existência, a de levar o livro para todo lugar, participamos da Jornada Literária no Sesc da Ceilândia.

Uma semana depois (21/8) fomos à TV SUPREN para uma entrevista o jornalista Willon Lopes sobre nosso Coletivo e os livros que lançamos.

Em 25/8 participamos da Bienal do Livro lançando nossas publicações no stand da Academia Taguatinguense de Letras.

Convidadas pelo SEBRAE, participamos da Feira de Mulheres Empreendedoras no dia 29/8.

Nos dias 22/10 e 27/11, respectivamente, organizamos e promovemos o lançamento do livro Outono, de autoria de Lucília Garcez e do livro Matadouro de Vozes, de Ronaldo Costa Fernandes.

Em 30/10 concedemos entrevista à Rádio Nacional, programa da Paulliny Gualbert Tort sobre nossas publicações, sobre o Coletivo e projetos futuros.

De 1º a 4 de novembro participamos do II Encontro do Mulherio das Letras, Guarujá, SP. A participação do Coletivo Maria Cobogó se deu na forma de oficina sobre formação de leitores, performance teatral e lançamento de livros.

No dia 5/11 o Coletivo participou como convidado da solenidade de entrega do prêmio São Paulo de Literatura, em SP, capital.

No dia seguinte, 6/11, houve o lançamento do livro Desencontos, de Claudine Duarte, na Blooks Livraria, shopping Frei Caneca na cidade de São Paulo. Nessa oportunidade, firmamos parceria com a Blooks.

O Coletivo Maria Cobogó abraçou o projeto Calangos Leitores, que promove o estímulo à leitura entre os jovens. O projeto é finalista do Prêmio Jabuti na área de Inovação e Formação de novos Leitores e passou a ter reconhecimento nacional.

Em 24/11 o Coletivo promoveu, em parceria com o restaurante Loca como Tu Madre, uma feira de literatura – Loca Por Livros – onde comercializou suas publicações e de autores e editoras convidadas.

De 1º a 2 de dezembro, o Coletivo participou da EXPAN –Inovação no Mercado Editorial, na cidade de Pirenópolis, Goiás. No evento fizemos exposição dos livros, lançamento e palestra sobre nossa experiência no campo literário independente.

Fizemos parte da Feira da UNIPAZ e da Bienal do Livro a convite da Academia Taguatinguense de Letras. Essa Academia ainda homenageou o Coletivo Maria Cobogó no Dia Internacional da Mulher, em março de 2019.

Levamos nossos livros ao Festival Literário do Cerrado, em Ipameri, GO, onde houve lançamento do livro Desencontos, à Feira E-Cêntrica, em Goiânia e à Feira Vendinha BioAmor, em Brasília.

Conversa com o Autor foi o programa do qual participamos a convite da Biblioteca da Câmara dos Deputados (CEDI) e trocamos experiências com o público.

Assim, o Coletivo Maria Cobogó preencheu esses meses de existência. Muito mais há por vir. Em 2019 cada Maria Cobogó tece um projeto individual e alguns projetos conjuntos. Isso, enquanto preparamos as malas para participar da Feira Literária de Poços de Caldas e da FLIP, Feira Literária Internacional de Paraty.