Dois poemas
por Tânia Maria * | MÃE Se vive. Se pensa que se vive. O tempo passa. Não ouvimos pelos olhos, não enxergamos pelos ouvidos. E o tempo passa... Hoje, eu te escutei, Hoje, eu te vi. Você não
por Tânia Maria * | MÃE Se vive. Se pensa que se vive. O tempo passa. Não ouvimos pelos olhos, não enxergamos pelos ouvidos. E o tempo passa... Hoje, eu te escutei, Hoje, eu te vi. Você não
Coletivo Maria Cobogó * | Quando cinco mulheres se juntam tudo pode acontecer. Até mesmo descobrirem que escrever é vital, necessário e imperioso. Que a vida é uma eterna gestação, de gentes, palavras, livros e ações. Quando cinco mulheres
por Carolina Schettini * | Os astecas construíram pirâmides sem cume porque só Deus pode ser completo. Estava eu sentada embaixo de uma pirâmide irregular, incompleta, sem cume. O Teatro Nacional. Ou melhor, estava eu sentada em uma das
por Geraldo Nogueira Batista * | Abandono antigas convicções sobre este mítico logradouro de Brasília. Sua revitalização não deve ir pelo desejo de restaurar a importância que ela teve no passado. Tentar recuperar valores de um tempo que se foi,
por Marcia Zarur * | Já perdi a conta das vezes que ao pegar um taxi na saída de algum aeroporto tive o seguinte diálogo: - Bom dia, está vindo de onde? - De Brasília. - Ah, a terra dos